Lista Forbes: Os Jogadores de Tênis Mais Bem Pagos do Mundo em 2025
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Os tenistas Jannik Sinner, de 24 anos, e Carlos Alcaraz, de 22, vem travando um duelo dominante nas quadras. Juntos, conquistaram os quatro títulos de simples de Grand Slam da temporada, além de mais oito troféus no circuito da ATP. A rivalidade entre o italiano e o espanhol também chegou ao mundo financeiro.
Pelo segundo ano consecutivo, Alcaraz é o jogador de tênis mais bem pago do mundo, mantendo a liderança com ganhos estimados em US$ 48,3 milhões (R$ 263,5 milhões) nos últimos 12 meses, antes de impostos e taxas de agentes. O valor representa um salto em relação aos US$ 42,3 milhões (R$ 231,1 milhões) que o espanhol acumulao no ano anterior. Sinner, porém, encurtou a diferença. O italiano chegou a US$ 47,3 milhões (R$ 258,3 milhões) desde o US Open de 2024, em um aumento significativo em relação aos US$ 26,6 milhões (R$ 145,1 milhões) de 2024.
Dentro de quadra, Sinner leva vantagem com US$ 20,3 milhões (R$ 110,9 milhões), marca que só fica atrás dos números do sérvio Novak Djokovic nas 18 edições da lista anual de ganhos do tênis da Forbes. O sérvio, hoje com 38 anos, faturou US$ 21,8 milhões (R$ 119,1 milhões) nos 12 meses encerrados em junho de 2016 e US$ 20,6 milhões (R$ 112,4 milhões) em 2019. Fora das quadras, o domínio é de Alcaraz, com ganhos estimados em US$ 35 milhões (R$ 191,1 milhões) em receitas de oriundas de patrocínios, aparições, exibições e outros empreendimentos comerciais.
Em terceiro lugar na classificação geral aparece uma mulher, Coco Gauff, que também foi a atleta mais bem paga do mundo em todos os esportes no último ano. A americana de 21 anos arrecadou US$ 37,2 milhões (R$ 203 milhões) nos últimos 12 meses, superando os ganhos de Djokovic, que, neste ano, figura em quarto lugar na lista, com US$ 29,6 milhões (R$ 161,5 milhões). Dos US$ 37,2 milhões (R$ 203 milhões) da tenista americana, US$ 12,2 milhões (R$ 66,6 milhões) vieram de prêmios, e US$ 25 milhões (R$ 136,5 milhões) de ganhos extra quadra.
O desempenho deste ano fez com que, pela primeira vez desde 2010, o ranking de ganhos seja liderado por três jogadores com menos de 30 anos. Há 15 anos, quem encabeçava a lista eram os então jovens Roger Federer, Maria Sharapova e Rafael Nadal. O tenista suíço Federer, o mais novo bilionário, reinou no topo até sua aposentadoria aos 41 anos, em 2022, e Djokovic chegou a assumir brevemente a liderança em 2023, antes de cedê-la a Alcaraz.
Aumento
Somados, os dez jogadores de tênis mais bem pagos do mundo ganharam US$ 285 milhões (R$ 1,55 bilhão) nos últimos 12 meses, um aumento de 16% em relação ao total de US$ 246 milhões (R$ 1,34 bilhão) registrado no ano passado.
Esse total ainda está longe do recorde de US$ 343 milhões (R$ 1,87 bilhão), registrado em 2020. A diferença se deve, em grande parte, à ausência de Federer, que sozinho faturou US$ 106,3 milhões (R$ 580,4 milhões) naquele ano. Ficaram de fora ainda os já aposentados Nadal, com US$ 40 milhões (R$ 218,4 milhões) em 2020, e Serena Williams, com US$ 36 milhões (R$ 196,6 milhões). Ainda assim, olhando mais de perto os números, há alguns sinais positivos.
Para começar, Djokovic é o único integrante do top 10 deste ano com mais de 29 anos, e a idade média da lista agora é de 26 anos, uma queda de mais de três anos desde 2020. Além disso, as estrelas em ascensão do esporte seguem em alta, como Alcaraz, que alcançou US$ 48,3 milhões (R$ 263,5 milhões), o melhor já alcançado por um jogador que não seja Federer, Djokovic ou Naomi Osaka. Ele superou o pico de Nadal em 2014, quando atingiu US$ 44,5 milhões (R$ 242,9 milhões).
Reforço de lucro
As estrelas do circuito masculino ainda conseguem reforçar seus ganhos com o sistema de compartilhamento de lucros da ATP, introduzido em 2022 como parte da iniciativa OneVision. Recentemente, a entidade anunciou a distribuição de US$ 18,3 milhões (R$ 100 milhões) aos jogadores com base em seus desempenhos nos torneios ATP Masters 1000 de 2024 — os nove eventos mais importantes abaixo dos Grand Slams e do torneio de fim de temporada. O valor do bônus quase triplicou em relação aos US$ 6,6 milhões (R$ 36 milhões) distribuídos em 2023.
No circuito feminino, os ganhos de Gauff a mantêm na frente, mas suas rivais estão se aproximando. A bielorussa Aryna Sabalenka, atual número 1 do mundo, chegou a US$ 27,4 milhões (R$ 149,6 milhões) em ganhos totais, sendo US$ 15 milhões (R$ 81,9 milhões) de patrocínios e aparições. Sabalenka fica lado a lado fora das quadras com sua rival polonesa Iga Swiatek, enquanto a estrela bielorrussa supera a hesitação de patrocinadores em apoiar atletas de países envolvidos na guerra entre Rússia e Ucrânia.
Já a chinesa Qinwen Zheng vive uma ascensão ainda mais impressionante fora das quadras, arrecadando US$ 21 milhões (R$ 114,7 milhões) nos últimos 12 meses. Muitos dentro do esporte acreditam que a jovem de 22 anos pode seguir os passos de Li Na, que conquistou os dois primeiros títulos de Grand Slam da China e faturou US$ 18 milhões (R$ 98,3 milhões) fora das quadras em 2014 — valor que hoje equivaleria a US$ 24 milhões (R$ 131 milhões), ajustado pela inflação.
Busca de equilíbrio
O top 10 de maiores ganhadores deste ano conta com quatro mulheres, fazendo do tênis o único grande esporte em que a renda de atletas homens e mulheres é comparável. Ainda assim, a diferença nas premiações persiste em muitos torneios abaixo dos quatro Grand Slams, o que levou a WTA a anunciar, em 2023, planos para equiparar os prêmios em torneios dos níveis 500 e 1000 ao longo da próxima década.
Neste ano, o Charleston Open se comprometeu a oferecer a mesma premiação para homens e mulheres a partir de 2026, enquanto a Lawn Tennis Association, responsável pelo HSBC Championships e pelo Eastbourne Open, fez a mesma promessa para 2029.Talvez o tênis nunca mais veja um jogador como Federer — apenas o sétimo atleta de elite a se tornar bilionário —, mas as estrelas atuais estão aproveitando ao máximo suas oportunidades financeiras.
Metodologia utilizada
Os valores de ganhos dentro de quadra, arredondados para US$ 100 mil (R$ 546 mil), refletem os prêmios conquistados nos últimos 12 meses, a partir do US Open de 2024, assim como os pagamentos aos jogadores provenientes do programa de participação nos lucros dos torneios Masters 1000 da ATP. As estimativas de ganhos fora de quadra, arredondadas para US$ 1 milhão (R$ 5,46 milhões), são determinadas por meio de conversas com especialistas do setor e incluem renda de patrocínios, aparições, exibições, licenciamento e memorabilia, bem como retornos em dinheiro de qualquer negócio em que o atleta tenha interesse significativo.
A relação inclui atletas ativos durante o período de 12 meses. Venus Williams foi excluída devido à sua agenda limitada, com apenas dois torneios disputados neste ano e um total de quatro nos últimos dois anos.
A Forbes não considera renda de investimentos, como juros ou dividendos, mas contabiliza pagamentos provenientes da venda de participações acionárias dos atletas. Não há deduções por impostos ou taxas de agentes.
Os Jogadores de Tênis Mais Bem Pagos de 2025
1º lugar — US$ 48,3 milhões (R$ 263,5 milhões)
Carlos Alcaraz
Idade: 22 anos
Nacionalidade: Espanha
Dentro de quadra: US$ 13,3 milhões (R$ 72,6 milhões)
Fora de quadra: US$ 35 milhões (R$ 191,1 milhões)
Jannik Sinner pode ocupar o 1º lugar no ranking de simples masculino, mas Alcaraz levou a melhor em seis dos últimos sete confrontos diretos entre eles no circuito da ATP, incluindo uma virada no Aberto da França, em junho, que garantiu ao espanhol seu quinto título de Grand Slam. Com parcerias que incluem BMW, Louis Vuitton e Rolex, Alcaraz é o principal garoto-propaganda entre os jogadores de tênis em atividade, mas sua verdadeira vantagem está nas aparições: ele consegue cobrar US$ 1 milhão (R$ 5,46 milhões) por evento, chegando a US$ 2 milhões (R$ 10,9 milhões) em uma exibição.
Alcaraz também foi tema de um documentário da Netflix em três episódios que acompanhou sua temporada de 2024. Ele provocou o público sobre a data de lançamento com uma tatuagem temporária no braço direito que dizia “23-4-25” durante o torneio de Indian Wells, em março.
2º lugar — US$ 47,3 milhões (R$ 258,3 milhões)
Jannik Sinner
Idade: 24 anos
Nacionalidade: Itália
Dentro de quadra: US$ 20,3 milhões (R$ 110,9 milhões)
Fora de quadra: US$ 27 milhões (R$ 147,4 milhões)
Uma doença não especificada obrigou Sinner a se retirar da final do Cincinnati Open deste mês de agosto contra Carlos Alcaraz, e ele também acabou desistindo do torneio de duplas mistas do US Open nesta semana. Mesmo assim, antes do torneio de simples do Open, o italiano de 24 anos segue como favorito nas apostas para repetir o título em Nova York e conquistar seu quinto Grand Slam na carreira. Uma vitória estenderia o ano de altos e baixos de Sinner, que já venceu o Australian Open e Wimbledon, mas também cumpriu uma suspensão de três meses por doping após ter testado positivo para um esteroide anabolizante em março de 2024.
A International Tennis Integrity Agency concluiu que Sinner não tinha culpa, aceitando sua explicação de que o Clostebol entrou em seu organismo por meio de uma massagem de seu fisioterapeuta. No entanto, a World Anti-Doping Agency recorreu da decisão e, em fevereiro, chegou a um acordo com Sinner. No fim, a pausa não freou sua ascensão: ele manteve o 1º lugar no ranking de simples masculino, e seu grupo de cerca de uma dúzia de patrocinadores — incluindo Gucci, café Lavazza e massas De Cecco — continuou ao seu lado. Ele também conquistou o prêmio de US$ 6 milhões (R$ 32,8 milhões) em outubro no Six Kings Slam, torneio de exibição na Arábia Saudita.
3º lugar — US$ 37,2 milhões (R$ 203 milhões)
Coco Gauff
Idade: 21 anos
Nacionalidade: EUA
Dentro de quadra: US$ 12,2 milhões (R$ 66,7 milhões)
Fora de quadra: US$ 25 milhões (R$ 136,5 milhões)
O desempenho de Gauff nas quadras tem sido irregular neste ano. Depois de conquistar seu segundo título de Grand Slam em simples no Aberto da França, por exemplo, ela perdeu a primeira partida em Wimbledon, e ainda demitiu seu treinador, Matthew Daly, poucos dias antes do US Open, trazendo o especialista em biomecânica Gavin MacMillan.
Fora das quadras, a americana de 21 anos está em grande ascensão. Além de uma lista de patrocinadores de peso, que inclui Bose, New Balance e a marca de produtos para cabelo Carol’s Daughter, Gauff anunciou em janeiro que investiu na Unrivaled, antes da temporada inaugural da liga feminina de basquete três contra três. “Meu pai sempre quis que eu seguisse seus passos e jogasse basquete”, escreveu ela no X. “Haha, desculpa, pai, mas isso é o mais perto que vai chegar.”
Em abril, Gauff também revelou que deixaria sua agência, a Team8, para lançar sua própria empresa de gestão em parceria com a poderosa agência de talentos WME, escrevendo nas redes sociais que a iniciativa “me permite ter maior controle da minha carreira, além de criar oportunidades que vão além de mim, enquanto continuo a crescer como atleta, empreendedora e agente de mudanças.”
4º lugar — US$ 29,6 milhões (R$ 161,5 milhões)
Novak Djokovic
Idade: 38 anos
Nacionalidade: Sérvia
Dentro de quadra: US$ 4,6 milhões (R$ 25,1 milhões)
Fora de quadra: US$ 25 milhões (R$ 136,5 milhões)
Para Djokovic aumentar seu recorde de títulos de simples em Grand Slam para 25 no US Open, ele precisará superar algum enferrujamento. O sérvio de 38 anos não disputou o Masters de Toronto por uma lesão na virilha e se retirou do Cincinnati Open neste mês por uma “razão não médica”, o que significa que não joga uma partida de simples desde a derrota para Jannik Sinner nas semifinais de Wimbledon, em julho.
Mesmo com Djokovic caindo para o 7º lugar no ranking masculino e o Geneva Open de maio representando seu único título da ATP em duas temporadas, além da medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris 2024, nunca se pode descartá-lo em Nova York, onde triunfou há dois anos e conquistou quatro títulos ao todo. Fora das quadras, Djokovic firmou parcerias com Aman Resorts, Joe & The Juice e Qatar Airways no último ano.
Em março, a Professional Tennis Players Association, organização cofundada por Djokovic em 2019, entrou com um processo antitruste contra as ligas ATP e WTA, International Tennis Integrity Agency. A ação acusava os órgãos reguladores de agir como cartel e suprimir salários. No mês seguinte, Djokovic também estava entre os 20 jogadores de destaque que assinaram uma carta endereçada aos quatro Grand Slams, buscando mais premiações e maior poder de decisão.
5º lugar — US$ 27,4 milhões (R$ 149,6 milhões)
Aryna Sabalenka
Idade: 27 anos
Nacionalidade: Bielorrússia
Dentro de quadra: US$ 12,4 milhões (R$ 67,7 milhões)
Fora de quadra: US$ 15 milhões (R$ 81,9 milhões)
Em julho, Sabalenka se tornou a primeira mulher a superar 12 mil pontos no ranking de simples desde Serena Williams, em 2015. Apesar de seu domínio, a bielorrussa de 27 anos nem sempre joga para um público cheio. Após uma partida das quartas de final do Aberto da França que começou às 11h (horário local) com grande parte do estádio vazia, Sabalenka defendeu a realização de mais jogos noturnos para mulheres, juntando-se a outras jogadoras que se manifestaram sobre o assunto, incluindo Coco Gauff, Ons Jabeur e Jessica Pegula. Vale destacar que, nos últimos cinco anos, apenas quatro partidas de simples femininas em Roland-Garros foram exibidas no horário nobre.
Sabalenka, no entanto, começa a atrair mais atenção das marcas. Ela anunciou uma parceria com a bebida esportiva Electrolit neste mês e vem gravando conteúdos para o Chase Bank e o canal russo no YouTube, First&Red. Recentemente, também adquiriu participação acionária na IM8, marca de suplementos nutricionais cofundada por David Beckham.
6º lugar — US$ 26,1 milhões (R$ 142,4 milhões)
Qinwen Zheng
Idade: 22 anos
Nacionalidade: China
Dentro de quadra: US$ 5,1 milhões (R$ 27,8 milhões)
Fora de quadra: US$ 21 milhões (R$ 114,7 milhões)
Após conquistar a medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris em 2024, Zheng consolidou seu status de estrela em ascensão ao chegar à final do WTA Finals em novembro, sendo derrotada por Coco Gauff em um desempate no terceiro set. Já querida pelas marcas de seu país — que recentemente lançou um plano para desenvolver o esporte por lá —, Zheng ampliou seu portfólio de patrocinadores com Audi, Beats e Dior. Como parte de uma campanha publicitária da WTA iniciada na primavera, ela é promovida como uma das principais representantes do tênis feminino, ao lado de Gauff, Naomi Osaka e Aryna Sabalenka.
No entanto, Zheng ficará fora dos holofotes por pelo menos algumas semanas enquanto se recupera de uma cirurgia artroscópica no cotovelo, realizada em julho.
7º lugar — US$ 24 milhões (R$ 131 milhões)
Iga Swiatek
Idade: 24 anos
Nacionalidade: Polônia
Dentro de quadra: US$ 9 milhões (R$ 49,1 milhões)
Fora de quadra: US$ 15 milhões (R$ 81,9 milhões)
Assim como Jannik Sinner, Swiatek cumpriu uma breve suspensão de um mês por uma violação de doping involuntária no ano passado. Ela atribuiu a situação à melatonina que vinha tomando por causa do jet lag. Também como Sinner, a polonesa teve impacto mínimo em seus negócios; sua parceira Oshee, marca polonesa de bebidas esportivas, inclusive reforçou o patrocínio em março, estampando o logo da marca em sua camisa durante os jogos.
Swiatek conquistou outra grande vitória em Wimbledon, em julho, quando derrotou Amanda Anisimova por 6-0, 6-0, garantindo seu sexto título de Grand Slam e tornando-se a única jogadora ativa com títulos de Grand Slam em todos os três tipos de superfície. A polonesa também é favorita nas apostas para o US Open, torneio que venceu há três anos, após triunfar no Cincinnati Open neste mês.
8º lugar — US$ 15,6 milhões (R$ 85,1 milhões)
Taylor Fritz
Idade: 27 anos
Nacionalidade: EUA
Dentro de quadra: US$ 8,6 milhões (R$ 46,9 milhões)
Fora de quadra: US$ 7 milhões (R$ 38,2 milhões)
Fritz chegou à final do ATP Finals em novembro, tornando-se o primeiro americano a conseguir isso no torneio de encerramento do ano desde James Blake, em 2006. Ele passou a maior parte dos últimos oito meses como o 4º melhor jogador do mundo, tornando-se o primeiro homem americano a atingir uma posição tão alta em simples desde Andy Roddick, em 2007. Para se ter uma ideia de quanto tempo faz, Novak Djokovic ainda não havia conquistado seu primeiro dos 24 títulos de Grand Slam.
Agora, Fritz tentará melhorar sua campanha no US Open do ano passado e vencer o torneio, o que o tornaria o primeiro homem americano a triunfar no evento desde Roddick, em 2003. Fora das quadras, seus parceiros incluem Boss, Chipotle e Motorola.
9º lugar — US$ 15,2 milhões (R$ 83 milhões)
Frances Tiafoe
Idade: 27 anos
Nacionalidade: EUA
Dentro de quadra: US$ 3,2 milhões (R$ 17,5 milhões)
Fora de quadra: US$ 12 milhões (R$ 65,5 milhões)
Tiafoe foi obrigado a se retirar de sua partida da quarta rodada do Cincinnati Open neste mês devido a uma lesão na região lombar, o que foi mais uma frustração em um ano difícil, mas o US Open pode ser exatamente o que o americano precisa. Seus melhores resultados em Grand Slam aconteceram em Nova York, em semifinais de 2022 e de 2024.
Tiafoe também terá um novo visual nas quadras neste ano, após assinar, em janeiro, um contrato de patrocínio de vestuário com a Lululemon — tornando-se mais um entre uma série de jogadores de destaque que abandonaram marcas tradicionais como Nike e Adidas em favor de parcerias com empresas emergentes de tênis.
10º lugar — US$ 14,3 milhões (R$ 78,1 milhões)
Daniil Medvedev
Idade: 29 anos
Nacionalidade: Rússia
Dentro de quadra: US$ 4,3 milhões (R$ 23,5 milhões)
Fora de quadra: US$ 10 milhões (R$ 54,6 milhões)
Dificuldades com seu desempenho fizeram Medvedev ficar de fora do top 10 do ranking mundial pela primeira vez desde fevereiro de 2023 — atualmente, ele ocupa o 13º lugar — e, embora tenha recebido mais de US$ 120 mil (R$ 655,2 mil) por avançar à segunda rodada do Australian Open em janeiro, teve que devolver mais da metade desse valor em multas. Durante uma derrota em cinco sets para o jovem de 19 anos e qualifier Learner Tien, Medvedev arremessou sua raquete e quebrou uma câmera na rede, além de não comparecer à coletiva obrigatória após a partida.
Mas sua presença intensa nas quadras — e seu jeito divertido fora delas — tornaram Medvedev um favorito dos fãs. “Sempre digo que é como quando você está dirigindo na estrada”, disse recentemente à BBC. “Quando as pessoas buzinam na estrada, é como meu desabafo na quadra.” Fora do tênis, Medvedev trabalha com marcas como Bovet e Lacoste, além de atuar como embaixador do videogame Rainbow Six Siege X.
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